Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 18(2): 130-133, mar.-abr. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-638681

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi avaliar a força muscular e os níveis séricos basais de testosterona e ureia em atletas de futebol. Vinte e quatro jogadores de futebol, em período pré-competitivo, tiveram amostra de sangue coletada para análise da concentração de testosterona e ureia. Em seguida, realizaram os testes de 1RM para o exercício supino horizontal e agachamento. Após a coleta de dados, foram divididos de forma aleatória em dois grupos que foram submetidos a programas de periodização ondulatória (G1) e não periodizado (G2) por 12 semanas. A ANOVA de medidas repetidas mostrou que houve aumento na concentração de testosterona sérica no G1 (∆ = 3,70ng/dl; p = 0,0001) e no G2 (∆ =1,81ng/dl; p =0,035) e redução nos níveis de ureia apenas no G1 (∆ = - 3,08mg%; p = 0,0001). O G1 mostrou maiores níveis de testosterona (∆ = 2,13ng/dl; p = 0,009) e menores de ureia (∆ = -1,36mg%; p = 0,026) no pós-teste quando comparado ao G2. Os testes de 1RM não apresentaram diferenças significativas. A periodização ondulatória da força no treinamento para jogadores de futebol demonstrou ser mais eficaz que o treinamento não periodizado para promover o aumento dos níveis séricos de testosterona e redução dos níveis de ureia.


The aim of this study is to evaluate the muscle strength and basal serum testosterone and urea levels in soccer athletes. Twenty-four soccer players in pre-competitive period had a blood sample collected to have testosterone and urea concentrations analyzed. Subsequently, 1RM tests were applied to the bench press and squat exercises. After data collection, the athletes were randomly divided in two groups submitted to: non-linear periodization program (G1) and non-periodized program (G2), both for 12 weeks. ANOVA for repeated measures showed increase in serum testosterone concentration in G1 (∆ = 3.70 ng/dl; p = 0.0001) and in G2 (∆ = 1.81 ng/dl; p = 0.035) and reduction in urea levels only in G1 (∆ = -3.08mg%; p = 0.0001). G1 presented higher levels of testosterone (∆ = 2.13 ng/dl; p = 0.009) and lower levels of urea (∆ = -1.36mg%; p = 0.026) in the post-test when compared to G2. 1RM tests did not show significant differences. The non-linear training in soccer players was more effective than the non-periodized training in promoting increase in serum testosterone levels and reduction in urea levels.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 13(1): 27-32, jan.-fev. 2007. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-461048

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi desenvolver uma equação para predição da carga de uma repetição máxima (1RM) em homens e mulheres, usando exclusivamente as características antropométricas. Participaram deste estudo 44 jovens de baixo risco, com experiência em treinamento de força, sendo 22 do sexo masculino (23 ± 4 anos, 76,6 ± 12,7kg, 173,9 ± 5,5cm, 11 ± 4,5 por cento de gordura) e 22 do feminino (22 ± 4 anos, 54 ± 6,0kg, 161 ± 5,8cm, 18 ± 2,2 por cento de gordura). Inicialmente, eles passaram por uma avaliação antropométrica seguida de um teste de 1RM de familiarização no exercício de desenvolvimento, que foi repetido após 48h. A repetibilidade do teste de 1RM foi testada pelo Wilcoxon matched paired test. Finalmente, a carga de 1RM foi modelada em função das variáveis antropométricas por regressão linear múltipla (forward stepwise) usando como critério de corte das variáveis independentes deltar² < 0,01. A confiabilidade dos modelos foi expressa pela análise de Bland e Altman. Adotou-se em todos os testes alfa = 0,05. Não se registraram diferenças entre teste e reteste, resultando em 44,6 ± 13,2kg e 12,2 ± 3,2kg nos indivíduos do sexo masculino (SM) e feminino (SF), respectivamente. Além das variáveis antropométricas, incluiu-se aos modelos o tempo de experiência em treinamento de força. No SM, o modelo resultou em 84 por cento da variância explicada, com erro padrão equivalente a 12 por cento. Por outro lado, no SF, a capacidade preditiva do modelo obtido foi mais fraca, resultando em 56 por cento da variância explicada e erro padrão equivalente a 20 por cento. Em conclusão, os modelos obtidos mostraram adequada confiabilidade, de forma que podem ser utilizados como ferramentas para predição da carga de 1RM.


The goal of the present study was to develop an equation for predicting the workload of one maximal repetition (1RM) in women and men, based exclusively on anthropometrical characteristics. Forty-four low-risk and experienced in strength training young subjects, being 22 male (23 ± 4 years, 76.6 ± 12.7 kg, 173.9 ± 5.5 cm, 11 ± 4.5 percent of body fat) and 22 female (22 ± 4 years, 54 ± 6.0 kg, 161 ± 5.8 cm, 18 ± 2.2 percent of body fat) volunteered for this study. All subjects were submitted to an anthropometrical evaluation followed by a 1RM familiarization test (shoulder press), which was repeated after 48h. The repeatability was tested using Wilcoxon Matched paired test. Finally, the 1RM workload was modeled in relation to the anthropometrical variables through multiple linear regression (forward stepwise) using as cutoff criteria for the independent variables deltar² < 0.01. The models reliability was expressed by the Bland and Altman analysis. All tests assumed alpha = 0.05. No significant differences were recorded between the two tests, resulting 44.6 ± 13.2 kg and 12.2 ± 3.2kg, for male (MS) and female (FS) subjects respectively. The time of practice in strength training was also included in the models. The model resulted in 84 percent of explained variance and a standard error of 12 percent for the MS. On the other hand, for the FS the predictive capacity was weaker than for = the MS, resulting in 56 percent of the explained variance and a standard error of 20 percent. In conclusion, the obtained models showed acceptable reliability so that they can be currently used as a tool for predicting the 1RM workload.


El objetivo del presente estudio ha sido desarrollar una ecuación para predecir la carga de una repetición máxima (1RM) en hombres y mujeres, usando exclusivamente las características antropométricas. Participaron de este estudio 44 jóvenes de bajo riesgo, con experiencia en entrenamiento de fuerza, 22 del sexo masculino (23 ± 4 años, 76,6 ± 12,7 kg, 173,9 ± 5,5 cm, 11 ± 4,5 por ciento de grasa) y 22 del sexo femenino (22 ± 4 años, 54 ± 6,0 kg, 161 ± 5,8 cm, 18 ± 2,2 por ciento de grasa). Al inicio, estos pasaron por una evaluación antropométrica seguida de un test de 1RM de familiarización en el ejercicio en desarrollo, que fue repetido después de 48 h. La repetibilidad del test de 1RM fue probada por Wilcoxon matched paired test. Finalmente la carga de 1RM fue modelada en función de las variables antropométricas por regresión lineal múltiple (forward stepwise) usando como criterio de aglomeración de las variables independientes deltar² < 0,01. La confiabilidad de los modelos se expresó por el análisis de Bland y Altman. En todos los tests se adoptó alfa = 0,05. No se registraron diferencias entre el test y el retest, resultando en 44,6 ± 13,2 kg y 12,2 ± 3,2kg en los individuos del sexo masculino (SM) y femenino (SF), respectivamente. Fuera de las variables antropométricas, se incluyó a los modelos el tiempo de experiencia en la actividad de fuerza. En el SM, el modelo resultó en 84 por ciento de la varianza explicada, con un error padrón equivalente a 12 por ciento. Por otro lado, en el SF, la capacidad predictiva del modelo obtenido no fue tan eficaz, resultando en 56 por ciento de la varianza explicada y un error padrón equivalente a 20 por ciento. En conclusión, los modelos obtenidos mostraron adecuada confiabilidad, de forma que pueden ser utilizados como herramientas para predecir la carga de 1RM.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Body Composition , Exercise , Forecasting , Muscle Strength , Resistance Training
3.
Rev. bras. eng. biomed ; 22(2): 107-118, ago. 2006. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-587454

ABSTRACT

The main goal of this work was to estimate the peak O2 uptake (VO2 peak), the ventilatory threshold (VT) and the respiratory compensation point (RC) based on the kinetics of the VO2, the CO2 output (VCO2) and the pulmonary ventilation (VE) for a given steady state workload. Thirty-two physically active healthy male subjects were submitted to an exercise equivalent to 50% of the maximal estimated workload, followed by a progressive workload (12.5 W/min) until exhaustion. During exercise, respiratory gas exchanges were measured breath-by-breath. VO2,VCO2 and VE time responses to constant workload were modeled through a triple exponential function using non-linear regression. VT and RC were detected automatically during progressive exercise, resulting in 73.7 ± 9.1% and 86.4 ± 7.2% of the VO2peak, respectively. Models of VO2peak, VT and RC were obtained through multiple linear regressions, and validated by the leave-one-out method. All models presented high significance (VO2peak: r2 = 0.84,SE = 230.2 ml/min; VT: r2 = 0.79, SE = 208.1 ml/min; and RC: r2 = 0.78, SE = 232.5 ml/min; p < 0.001) and were adequately validated, resulting in mean error of 238 ml/min. In conclusion, VT, RC as well as the VO2 peak were satisfactorily estimated through gas exchange kinetics. Therefore, this approach could be used as a potential tool for estimating maximal and sub-maximal responses to progressive exercise.


O objetivo central deste trabalho foi estimar o pico de captação de oxigênio (VO2peak), o limiar ventilatório (VT) e o ponto de compensação respiratória (RC) com base na cinética do VO2, da eliminação de CO2 (VCO2 ) e da ventilação pulmonar (VE) para uma determinada carga em regime permanente. Trinta e dois homens saudáveis e fisicamente ativos foram submetidos a um exercício equivalente a 50% da carga máxima estimada, seguido de cargas progressivas (12,5 W/min) até a exaustão. As trocas gasosas foram medidas ciclo-a-ciclo respiratório. As respostas temporais de VO2, VCO2 e VE à carga constante foram modeladas por uma função exponencial tripla empregando regressão não linear. Os valores de VT e RC foram detectados automaticamente durante o exercício progressivo, resultando em 73,7 ± 9,1% e 86,4 ± 7,2% de VO2peak, respectivamente. Modelos de VO2peak, VT e RC foram obtidos através de regressão linear múltipla e validados pelo método leave-one-out. Todos os modelos apresentaram alta significância (VO2 peak: r2 = 0,84, SE = 230,2 ml/min; VT: r2 = 0,79, SE = 208,1 ml/min; e RC: r2 = 0,78, SE = 232,5 ml/min; p < 0,001) e foram validados adequadamente, resultando num erro médio de 238 ml/min. Em conclusão, VT, RC e VO2peak foram satisfatoriamente estimados através da cinética das trocas gasosas, sendo este método uma ferramenta potencial para a estimativa das respostas máximas e sub-máximas a exercício progressivo.


Subject(s)
Humans , Male , Oxygen Consumption/physiology , Exercise/physiology , Anaerobic Threshold/physiology , Kinetics , Oxygen/physiology , Oxygen/metabolism
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL